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Martins destacou que os grandes avanços tecnológicos que surgiram a partir do advento do fenômeno da globalização, permitiram importantes conquistas no campo da oferta da produção textual, porém, também contribuíram para a proliferação indiscriminada de uma literatura cada vez mais descartável. Por isso acredita ser imprescindível uma nova conscientização do fazer literário, de forma responsável, principalmente, por aqueles que são formadores de opinião.
"Torna-se decisivo que cada gesto se erga a partir de uma compreensão dos limites do discurso e que a estratégia do trabalho textual se comece por dar de empréstimo às palavras e aos fragmentos em circulação", finalizou o escritor.
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