Em pleno período de defeso, época em que a pesca é proibida para garantir a reprodução das espécies e a sustentabilidade, o Ibama fez uma das maiores apreensões de lagosta do ano no litoral da Bahia. O total apreendido equivale à retirada de mais de doze mil espécimes de lagosta vermelha do mar de forma predatória, no período do defeso.A operação resultou, também, na aplicação de R$ 240 mil em multas. A lagosta apreendida será doada. Os barcos envolvidos eram provenientes do Ceará. A produção do estado já chegou 11 mil toneladas em 1991 e foi reduzida para pouco mais de 7 mil toneladas graças à pesca predatória e a violação do período de defeso.
A pesca da lagosta, realizada do Amapá ao Espírito Santo, é uma atividade de elevada importância social e econômica para o País. Dela dependem diretamente cerca de 15 mil pescadores. Somente na pauta de exportação o negócio da lagosta significou algo em torno de US$ 75 milhões nos últimos três anos. A lagosta vermelha e a verde já apresenta sinais de sobrepesca.
Nos últimos quatro anos o Mnistério do Meio Ambiente e o Ibama coordenaram a implementação de medidas de sustentabilidade envolvendo pescadores, armadores, empresários do setor lagosteiro e organizações não-governamentais no âmbito do Comitê de Gestão do Uso Sustentável de Lagostas - CGSL, aprovando o Plano de Gestão do Uso Sustentável de Lagostas.
No ano passado o Ibama lançou a campanha de consumo sustentável da lagosta, com a divulgação de material educativo sobre as medidas e os cuidados a serem observados, com respeito aos tamanhos mínimos e as épocas de defeso para proteção das espécies. A campanha orienta consumidores e comerciantes em praias, restaurantes, supermercados, hotéis, aeroportos e demais pontos de comércio, de consumo ou de transporte de lagostas.
No período, ações do governo asseguraram a regularização de mais de 3 mil embarcações e a indenização e retirada de aparelhos de pesca proibidos, reduzindo substancialmente o contingente que operava na ilegalidade. O Subcomitê Científico vinculado ao CGSL estima que, mantidas e respeitadas as atuais medidas de controle, a produção e a produtividade tenderão a um aumento contínuo com a recuperação dos estoques ao longo dos próximos 7 anos.
A pesca da lagosta, realizada do Amapá ao Espírito Santo, é uma atividade de elevada importância social e econômica para o País. Dela dependem diretamente cerca de 15 mil pescadores. Somente na pauta de exportação o negócio da lagosta significou algo em torno de US$ 75 milhões nos últimos três anos. A lagosta vermelha e a verde já apresenta sinais de sobrepesca.
Nos últimos quatro anos o Mnistério do Meio Ambiente e o Ibama coordenaram a implementação de medidas de sustentabilidade envolvendo pescadores, armadores, empresários do setor lagosteiro e organizações não-governamentais no âmbito do Comitê de Gestão do Uso Sustentável de Lagostas - CGSL, aprovando o Plano de Gestão do Uso Sustentável de Lagostas.
No ano passado o Ibama lançou a campanha de consumo sustentável da lagosta, com a divulgação de material educativo sobre as medidas e os cuidados a serem observados, com respeito aos tamanhos mínimos e as épocas de defeso para proteção das espécies. A campanha orienta consumidores e comerciantes em praias, restaurantes, supermercados, hotéis, aeroportos e demais pontos de comércio, de consumo ou de transporte de lagostas.
No período, ações do governo asseguraram a regularização de mais de 3 mil embarcações e a indenização e retirada de aparelhos de pesca proibidos, reduzindo substancialmente o contingente que operava na ilegalidade. O Subcomitê Científico vinculado ao CGSL estima que, mantidas e respeitadas as atuais medidas de controle, a produção e a produtividade tenderão a um aumento contínuo com a recuperação dos estoques ao longo dos próximos 7 anos.
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