O Unicef Brasil lançou hoje, em Brasília, o relatório Siab – Situação da Infância e da Adolescência Brasileira 2009 – O Direito de Aprender: Potencializar avanços e reduzir desigualdades. O documento traz um panorama sobre o cumprimento do direito de aprender das crianças e dos adolescentes a partir de informações relacionadas ao acesso, à permanência, à aprendizagem e à conclusão da Educação Básica. Os resultados apontam que o País conseguiu melhorar em todos os indicadores nos últimos anos, entretanto reduzir as desigualdades ainda é o principal desafio, sobretudo nas regiões de alta vulnerabilidade social.
Marie-Pierre Poirier, representante do Unicef no País, afirma que “a capacidade demonstrada pelo País de melhorar esses indicadores é que nos permite afirmar que é possível sim universalizar o direito de aprender para todas e cada uma das crianças e adolescentes no Brasil”. Anna Penido Monteiro, coordenadora do escritório de São Paulo do Unicef, defende que haja uma maior articulação entre as políticas públicas educacionais e as demais políticas sociais, como a Saúde, Segurança, Assistência Social, etc. “Garantir o direito à Educação de qualidade potencializa os demais direitos” defende Anna.
Marie-Pierre Poirier, representante do Unicef no País, afirma que “a capacidade demonstrada pelo País de melhorar esses indicadores é que nos permite afirmar que é possível sim universalizar o direito de aprender para todas e cada uma das crianças e adolescentes no Brasil”. Anna Penido Monteiro, coordenadora do escritório de São Paulo do Unicef, defende que haja uma maior articulação entre as políticas públicas educacionais e as demais políticas sociais, como a Saúde, Segurança, Assistência Social, etc. “Garantir o direito à Educação de qualidade potencializa os demais direitos” defende Anna.
Além dos indicadores e pesquisas que abordam o direito à aprendizagem, o documento traz iniciativas locais, que estão alcançando bons resultados. São apresentadas ações exitosas, que foram realizadas pelo próprio Unicef em parceria com organizações, instituições governamentais locais, no Semi-árido, no Amazonas e nos centros populares dos centros urbanos. Educação especial, indígena e de comunidades quilombolas também foram alvo do relatório.
Conheça o Relatório
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