Em sua primeira fase, o Arpa já investiu US$ 105 milhões, recursos do orçamento de doações internacionais ao Fundo de Áreas Protegidas (FAP). Segundo Anael, a proposta para a segunda fase inclui um ganho, também, na qualidade do apoio do Arpa, não apenas na ampliação da área protegida, mas também no volume de emissões de carbono por desmatamento evitado. Mesmo sem obrigação de cumprir metas junto ao Protocolo de Kyoto, a redução de emissões é expressiva. Para Paulo Moutinho, diretor do Ipam, a região é um grande armazém de carbono, podendo trazer recursos para o combate ao desmatamento e, consequentemente, aos programas de redução e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Segundo ele, a comunidade internacional ainda não reconhece o esforço brasileiro. "Estamos trabalhando de graça", salientou.
Ascom do Ministério do Meio Ambiente
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