O vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), André Luiz Vitral Costa, disse há pouco que a proposta do Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10) deveria prever restrições à participação de capital estrangeiro nas instituições de ensino nacionais, além de estratégias de gestão democrática da educação. “É preciso criar meios diretos de participação dos diversos atores, como os estudantes, para a melhoria do nosso ensino”, afirmou.
Segundo Costa, a proposta do Executivo, que estabelece metas da educação brasileira para os próximos dez anos, também deveria levar em consideração estratégias de avaliação da qualidade do ensino superior complementares ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
O vice-presidente da UNE participou de reunião da comissão especial destinada a analisar o projeto do PNE.
Agência Câmara
Segundo Costa, a proposta do Executivo, que estabelece metas da educação brasileira para os próximos dez anos, também deveria levar em consideração estratégias de avaliação da qualidade do ensino superior complementares ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
O vice-presidente da UNE participou de reunião da comissão especial destinada a analisar o projeto do PNE.
Agência Câmara
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