O maestro convidado Gil Jardim comanda novamente a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) nesta terça-feira (19), às 20h, na sala Villa-Lobos. No concerto, sinfonias dos compositores Ralph Vaughan Williams, Max Bruch e Antonín Dvorák, acompanhadas do solista Daniel Guedes.
Para fechar a noite, a ‘Sinfonia n° 5 em fá maior opus 76’ de Antonín Dvorák. Esta quinta sinfonia foi o passaporte para o checo começar a afirmar-se na cena musical européia, a partir de 1879, quando ela estreou em Praga. Foi composta em apenas cinco semanas, entre junho e julho de 1875, ainda sob o impacto de ter sido escolhido por um conselho integrado por Johannes Brahms para a obtenção de uma bolsa de estudos em Viena. Sem conhecê-lo, Brahms recomendou o jovem compositor checo a seu editor Simrock, que publicou várias de suas obras de juventude. A bolsa estendeu-se por outros quatro anos – e em 1879, Brahms finalmente visitou Praga.
O concerto da Orquestra Sinfônica será nesta terça, 19 de março, às 20h, na sala Villa-Lobos do Teatro Nacional. A entrada é franca mediante retirada de ingressos na bilheteria, até o limite de lotação da sala.
Logo após é a vez de ‘Concerto para violino n° 2 em ré menor, opus 44’, de Max Bruch. Filho de um policial e uma cantora, o compositor nasceu em Colônia apenas cinco anos depois de Brahms, e morreu após a Primeira Guerra Mundial, quando Stravinsky e Schoenberg já tinham sacudido as bases da música tonal. Ele, no entanto, manteve-se fiel a seus grandes modelos: Félix Mendelssohn, com quem não chegou a conviver, e Johannes Brahms, seu mestre permanente, com quem manteve uma longa e atribulada amizade (atribulada porque ambos tinham personalidades fortes, isto é, eram muito teimosos e turrões). Aos 14 anos venceu seu primeiro concurso como violinista e estabeleceu-se como virtuose do instrumento na cena européia. Numa de suas turnês, passou em 1858 por Leipzig, cidade pela qual apaixonou-se por um triplo motivo: a Orquestra do Gewandhaus, dirigida por Mendelssohn até 1847; o coral da Igreja de São Tomás, onde Bach trabalhou por 27 anos, até 1750; e a ópera.
Para fechar a noite, a ‘Sinfonia n° 5 em fá maior opus 76’ de Antonín Dvorák. Esta quinta sinfonia foi o passaporte para o checo começar a afirmar-se na cena musical européia, a partir de 1879, quando ela estreou em Praga. Foi composta em apenas cinco semanas, entre junho e julho de 1875, ainda sob o impacto de ter sido escolhido por um conselho integrado por Johannes Brahms para a obtenção de uma bolsa de estudos em Viena. Sem conhecê-lo, Brahms recomendou o jovem compositor checo a seu editor Simrock, que publicou várias de suas obras de juventude. A bolsa estendeu-se por outros quatro anos – e em 1879, Brahms finalmente visitou Praga.
O concerto da Orquestra Sinfônica será nesta terça, 19 de março, às 20h, na sala Villa-Lobos do Teatro Nacional. A entrada é franca mediante retirada de ingressos na bilheteria, até o limite de lotação da sala.
Regência: maestro convidado Gil Jardim.
Solista: Daniel Guedes.
Classificação indicativa: 12 anos.Informações: 3325-6232.
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