O ministro Carlos Minc, do Meio Ambiente, assinou o termo de cessão de uso do Parque Lage, no Rio de Janeiro, transferindo ao governo do estado o direito de utilizar o local, gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A medida vai agilizar o uso múltiplo do local, onde funciona a Escola de Artes Visuais (AV), que atende a mais de 650 alunos. Para Minc, a assinatura consagra a parceria saudável entre a cultura e o meio ambiente e contribui para a conservação de um dos mais belos locais do Rio.
Projetado em 1840, ao gosto dos jardins românticos pelo inglês John Tyndale, o Parque Lage faz parte da última área arbórea contínua da capital do Rio e está aos pés do Corcovado e do Crito Redentor, cartões postais da cidade. São 52,2 hectares, onde ainda predomina a Mata Atlântica. Nas décadas de 1920 e 1940, foi parcialmente reformulado com a construção de uma nova residência, preservada até hoje. A casa, que tem ao centro, pátio com piscina, tem pórtico saliente na fachada principal e é revestida de cantaria, característica do período eclético.
Entre os seus principais atrativos, estão o aquário em argamassa imitando rochas e troncos de árvores, as pontes, os bancos e os quiosques próximos ao lago, representações construídas da natureza, e a gruta.
O Parque Lage foi recuperado e reinaugurado em 2002 pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, quando toneladas de lixo acumuladas durante anos foram retiradas e o chafariz e as trilhas recuperados. Em homenagem ao maestro Antônio Carlos Jobim e ao seu filho João Francisco, foi instalada uma escultura em bronze de um pintor retratando em sua tela o momento em que Tom e seu filho plantaram uma palmeira no parque.
A cessão de uso põe o fim das questões administrativas que se arrastavam desde que a escola se instalou na antiga edificação do fundador do parque, Henrique Lage, há 34 anos. O acordo com o governo local, até agora, precisava ser renovado de cinco em cinco anos. O prazo foi dilatado para 20 anos, renováveis pelo mesmo tempo, e contempla o papel de gestor do ICMBio. O acordo com o governo fluminense vai permitir que se estabeleça uma situação jurídica estável.Segundo o ministro, a luta para assegurar as atividades no parque vem desde o tempo em que exercia o mandato de deputado estadual, mas só agora como ministro ela chegou a uma solução. Ele defende que a utilização de parques, de forma sustentada - quer para a cultura ou para o turismo - é a melhor forma de assegurar sua conservação. O Parque Lage - localizado dentro do Parque Nacional da Tijuca, uma das mais importantes unidades de conservação do Brasil - é bastante frequentado pela comunidade carioca e deverá, agora, intensificar suas atividades.
Projetado em 1840, ao gosto dos jardins românticos pelo inglês John Tyndale, o Parque Lage faz parte da última área arbórea contínua da capital do Rio e está aos pés do Corcovado e do Crito Redentor, cartões postais da cidade. São 52,2 hectares, onde ainda predomina a Mata Atlântica. Nas décadas de 1920 e 1940, foi parcialmente reformulado com a construção de uma nova residência, preservada até hoje. A casa, que tem ao centro, pátio com piscina, tem pórtico saliente na fachada principal e é revestida de cantaria, característica do período eclético.
Entre os seus principais atrativos, estão o aquário em argamassa imitando rochas e troncos de árvores, as pontes, os bancos e os quiosques próximos ao lago, representações construídas da natureza, e a gruta.
O Parque Lage foi recuperado e reinaugurado em 2002 pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, quando toneladas de lixo acumuladas durante anos foram retiradas e o chafariz e as trilhas recuperados. Em homenagem ao maestro Antônio Carlos Jobim e ao seu filho João Francisco, foi instalada uma escultura em bronze de um pintor retratando em sua tela o momento em que Tom e seu filho plantaram uma palmeira no parque.
Ascom do Ministério do Meio Ambiente
Nenhum comentário:
Postar um comentário