A Comissão Especial do Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10), está promovendio audiência pública sobre o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, da sigla em inglês), desenvolvido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O debate foi proposto pelos deputados Lelo Coimbra (PMDB-ES) e Raul Henry (PMDB-PE).
O Pisa faz a avaliação de estudantes de 15 anos, fase em que, na maioria dos países, os jovens terminaram ou estão terminando a escolaridade mínima obrigatória. As avaliações envolvem capacidade de leitura e conhecimentos de matemática e ciências.
Iniciado em 2000, o objetivo do programa é produzir indicadores de desempenho estudantil voltados destinados a embasar a definição de políticas educacionais. Na últimas avaliações, os estudantes brasileiros obtiveram notas baixas.
Evolução
Apesar dos resultados, a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que a educação brasileira tem melhorado. No último resultado do exame, o Brasil está entre os três países que mais evoluíram na década passada, atrás apenas do Chile e de Luxemburgo.
Entre as causas para o desempenho fraco dos estudantes brasileiros estão a falta de qualificação dos professores e de transparência dos gastos públicos na área de educação e problemas na definição de padrões curriculares. Segundo a OCDE, a adoção do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) pelo governo a partir de 2009, no entanto, contribuiu para melhorar a qualidade da educação brasileira.
O Pisa faz a avaliação de estudantes de 15 anos, fase em que, na maioria dos países, os jovens terminaram ou estão terminando a escolaridade mínima obrigatória. As avaliações envolvem capacidade de leitura e conhecimentos de matemática e ciências.
Iniciado em 2000, o objetivo do programa é produzir indicadores de desempenho estudantil voltados destinados a embasar a definição de políticas educacionais. Na últimas avaliações, os estudantes brasileiros obtiveram notas baixas.
Evolução
Apesar dos resultados, a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que a educação brasileira tem melhorado. No último resultado do exame, o Brasil está entre os três países que mais evoluíram na década passada, atrás apenas do Chile e de Luxemburgo.
Entre as causas para o desempenho fraco dos estudantes brasileiros estão a falta de qualificação dos professores e de transparência dos gastos públicos na área de educação e problemas na definição de padrões curriculares. Segundo a OCDE, a adoção do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) pelo governo a partir de 2009, no entanto, contribuiu para melhorar a qualidade da educação brasileira.
Henrique Machado e Agência Câmara de Notícias
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