Reservas extrativistas, indígenas, ribeirinhas, quilombolas e muitas outras poderão dispor, em breve, do acesso à internet e outros meios de comunicação em suas comunidades. Até o final de setembro, o governo federal lançará os editais para a seleção de implantação e apoio a telecentros em todo o País.
A ação faz parte do Projeto Nacional de Apoio aos Telecentros, programa interministerial articulado com movimentos sociais, prefeituras e entidades, que pretende apoiar 5.500 telecentros já existentes no Brasil e implementar mais três mil núcleos em diferentes comunidades, especialmente as que apresentam baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), vulnerabilidade social ou que estão em áreas de preservação ambiental, dentre outros fatores.
O anúncio foi feito durante a primeira oficina do grupo de trabalho interministerial dos projetos de telecentro, realizada ontem (19/8) em Brasília. Participaram representantes dos ministérios do Planejamento, da Pesca, do Desenvolvimento Social, do Meio Ambiente, da Secretaria Especial de Políticas da Igualdade Racial, Funai, ONGs e entidades sociais.
A coordenação geral do projeto é dos ministérios da Comunicação responsável por fornecer conectividade e novos equipamentos ; de Ciência e Tecnologia que vai ofertar bolsas; e do Planejamento designado para oferecer equipamentos e formação para monitores.
O objetivo da oficina e do projeto é desenvolver ações conjuntas que possibilitem a instalação e manutenção, em larga escala, de telecentros. Outra meta importante é ampliar a implantação de novos telecentros e fortalecer os já existentes, além de outros espaços conectados que possam ser transformados em núcleos da mesma categoria.
Ao final da oficina deverá ser elaborado um mapa nacional de inclusão digital, que deve conter informações como localização, pontos e condições de implementação e as principais demandas de cada telecentro.
Os locais onde os telecentros serão implantados devem oferecer espaço físico adequado, mobiliário, rede elétrica interna, custeio de energia, limpeza e segurança , bem como seguir as diretrizes estabelecidas pelo programa. Nestes locais, o acesso à informação será gratuito e disponível a qualquer pessoa interessada.
Os telecentros funcionarão com a presença de um ou dois monitores, no mínimo, 30 horas por semana, em horários compatíveis com a demanda da comunidade. Devem ainda oferecer à população atividades múltiplas, incluindo acesso livre assistido, cursos e projetos de desenvolvimento local. Se instalado em escola pública, o telecentro deve participar do programa Escola Aberta.
A ação faz parte do Projeto Nacional de Apoio aos Telecentros, programa interministerial articulado com movimentos sociais, prefeituras e entidades, que pretende apoiar 5.500 telecentros já existentes no Brasil e implementar mais três mil núcleos em diferentes comunidades, especialmente as que apresentam baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), vulnerabilidade social ou que estão em áreas de preservação ambiental, dentre outros fatores.
O anúncio foi feito durante a primeira oficina do grupo de trabalho interministerial dos projetos de telecentro, realizada ontem (19/8) em Brasília. Participaram representantes dos ministérios do Planejamento, da Pesca, do Desenvolvimento Social, do Meio Ambiente, da Secretaria Especial de Políticas da Igualdade Racial, Funai, ONGs e entidades sociais.
A coordenação geral do projeto é dos ministérios da Comunicação responsável por fornecer conectividade e novos equipamentos ; de Ciência e Tecnologia que vai ofertar bolsas; e do Planejamento designado para oferecer equipamentos e formação para monitores.
O objetivo da oficina e do projeto é desenvolver ações conjuntas que possibilitem a instalação e manutenção, em larga escala, de telecentros. Outra meta importante é ampliar a implantação de novos telecentros e fortalecer os já existentes, além de outros espaços conectados que possam ser transformados em núcleos da mesma categoria.
Ao final da oficina deverá ser elaborado um mapa nacional de inclusão digital, que deve conter informações como localização, pontos e condições de implementação e as principais demandas de cada telecentro.
A implementação será realizada por intermédio dos órgãos e entidades públicas e privadas sem fins lucrativos. Cada telecentro vai ser coordenado por uma entidade responsável, também chamada de "cabeça de rede", que pode ser uma ONG ou órgão federal, estadual ou municipal.
Os locais onde os telecentros serão implantados devem oferecer espaço físico adequado, mobiliário, rede elétrica interna, custeio de energia, limpeza e segurança , bem como seguir as diretrizes estabelecidas pelo programa. Nestes locais, o acesso à informação será gratuito e disponível a qualquer pessoa interessada.
Os telecentros funcionarão com a presença de um ou dois monitores, no mínimo, 30 horas por semana, em horários compatíveis com a demanda da comunidade. Devem ainda oferecer à população atividades múltiplas, incluindo acesso livre assistido, cursos e projetos de desenvolvimento local. Se instalado em escola pública, o telecentro deve participar do programa Escola Aberta.
Mais informações: www.inclusaodigital.gov.br/telecentros
Ascom do Ministério do Meio Ambiente
Nenhum comentário:
Postar um comentário