Mais de 7 mil metros cúbicos de madeira já foram transportados da primeira área sob concessão florestal federal no país, na Floresta Nacional do Jamari (RO). Esse volume, produzido de forma sustentável e com a manutenção da floresta em pé, equivale a cerca de 300 caminhões do produto.
"É o início de um processo para garantir madeira ao consumidor final de forma manejada e de áreas com regularidade fundiária, segurança jurídica e obediência aos critérios ambientais. As concessões vieram para ficar", afirma o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Antônio Carlos Hummel.
Os dados estão no extrato divulgado pelo Serviço Florestal referente ao mês de março, que traz informações sobre a quantidade de madeira movimentada e pagamentos correspondentes até esse período.
Em torno de 30 espécies compõem o volume transportado pelos concessionários. A muiracatiara, bastante empregada na confecção de móveis, pisos e assoalhos, representou 28% do volume que saiu da Flona.
Além dela, as outras duas espécies com maior participação foram o tauari, com 13%, e o angelim-pedra, com cerca de 10%. Ambas são usadas nos setores moveleiro e de construção civil.
A extração de madeira já gerou pagamentos próximos a R$ 700.000,00.
Variedade - Os concessionários são incentivados a explorar um número maior de espécies que o apresentado ao vencer a licitação e podem obter descontos de até 3% nos valores pagos ao governo caso alcancem indicadores definidos pelo Serviço Florestal.
A quantidade mínima de espécies que cada empreendedor se comprometeu a colher ficou entre 22 e 27. Três empresas - Amata, Sakura e Madeflona - manejam a área concedida, que tem um total de 96 mil hectares.
"As práticas de bom manejo pressupõem a manutenção de uma variedade de espécies na floresta que permita sua exploração comercial ao longo dos ciclos de corte, o que não ocorre quando há uma grande concentração no uso de poucas espécies", afirma o diretor de Concessão Florestal e Monitoramento do Serviço Florestal, José Natalino Silva.
Estímulo - A bonificação, ou seja, o desconto, só ocorre se for extraído um volume mínimo da espécie ou se a quantidade de madeira transportada alcançar um valor monetário estabelecido pelo Serviço Florestal. Isso evita que a extração de uma única árvore, por exemplo, conte para a bonificação.
Silva afirma que o incentivo à diversificação das espécies visa, também, valorizar a variedade de madeiras encontradas na floresta. "O Serviço Florestal está estimulando a introdução de novas espécies no mercado", diz.
Os extratos sobre a concessão na Flona do Jamari começaram a ser divulgados em março e serão atualizados sempre que houver novos transportes e pagamentos pela madeira. Os documentos estão em www.florestal.gov.br, em Concessões Florestais.
Assessoria de Comunicação do Ministério do Meio Ambiente
"É o início de um processo para garantir madeira ao consumidor final de forma manejada e de áreas com regularidade fundiária, segurança jurídica e obediência aos critérios ambientais. As concessões vieram para ficar", afirma o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Antônio Carlos Hummel.
Os dados estão no extrato divulgado pelo Serviço Florestal referente ao mês de março, que traz informações sobre a quantidade de madeira movimentada e pagamentos correspondentes até esse período.
Em torno de 30 espécies compõem o volume transportado pelos concessionários. A muiracatiara, bastante empregada na confecção de móveis, pisos e assoalhos, representou 28% do volume que saiu da Flona.
Além dela, as outras duas espécies com maior participação foram o tauari, com 13%, e o angelim-pedra, com cerca de 10%. Ambas são usadas nos setores moveleiro e de construção civil.
A extração de madeira já gerou pagamentos próximos a R$ 700.000,00.
Variedade - Os concessionários são incentivados a explorar um número maior de espécies que o apresentado ao vencer a licitação e podem obter descontos de até 3% nos valores pagos ao governo caso alcancem indicadores definidos pelo Serviço Florestal.
A quantidade mínima de espécies que cada empreendedor se comprometeu a colher ficou entre 22 e 27. Três empresas - Amata, Sakura e Madeflona - manejam a área concedida, que tem um total de 96 mil hectares.
"As práticas de bom manejo pressupõem a manutenção de uma variedade de espécies na floresta que permita sua exploração comercial ao longo dos ciclos de corte, o que não ocorre quando há uma grande concentração no uso de poucas espécies", afirma o diretor de Concessão Florestal e Monitoramento do Serviço Florestal, José Natalino Silva.
Estímulo - A bonificação, ou seja, o desconto, só ocorre se for extraído um volume mínimo da espécie ou se a quantidade de madeira transportada alcançar um valor monetário estabelecido pelo Serviço Florestal. Isso evita que a extração de uma única árvore, por exemplo, conte para a bonificação.
Silva afirma que o incentivo à diversificação das espécies visa, também, valorizar a variedade de madeiras encontradas na floresta. "O Serviço Florestal está estimulando a introdução de novas espécies no mercado", diz.
Os extratos sobre a concessão na Flona do Jamari começaram a ser divulgados em março e serão atualizados sempre que houver novos transportes e pagamentos pela madeira. Os documentos estão em www.florestal.gov.br, em Concessões Florestais.
Assessoria de Comunicação do Ministério do Meio Ambiente
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