Ministra Ana de Hollanda abre evento e destaca importância da leitura: recursos em 2011 chegam a R$ 200 milhões
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, participou na noite da sexta-feira, 28, da solenidade de abertura da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre, considerada o maior evento literário a céu aberto das Américas. A ministra representou a presidenta Dilma Rousseff na cerimônia que durou pouco mais de uma hora no Teatro Sancho Pança, no Cais do Porto, e que contou ainda com as presenças da secretária de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, do presidente da Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, além do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e do prefeito de Porto Alegre, José Fortunati.
Em seu discurso, Ana de Hollanda afirmou que os investimentos do MinC nos diversos programas relacionado com o livro e com a leitura vão ultrapassar os R$ 200 milhões ao longo de 2011. “A feira do livro é um sucesso em qualquer lugar que aconteça”, destacou a ministra ao falar do programa criado pelo MinC para apoiar as feiras do livro existentes e estimular a criação de novos espaços para essa finalidade em todo o país. Além das feiras, o Ministério da Cultura conta com programa cujo objetivo é levar bibliotecas públicas para todos os municípios brasileiros.
“É uma oportunidade de aproximar escritores do seu público, que assim pode entender o processo da criação e, quem sabe, além de leitores, vamos formar novos autores com capacidade de sonhar, de desenvolver algum tempo e expor suas ideias. Enfim, as feiras do livro são um sucesso”, disse a ministra ao lembrar do pioneirismo dos organizadores da Feira do Livro de Porto Alegre.
Para apoiar as feiras do livro existentes no Brasil e estimular a criação de novas, principalmente em médias e pequenas cidades, a Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura (FBN/MinC) lançou, este ano, o programa Circuito Nacional de Feiras do Livro, com a proposta de sistematizar calendário de realização das feiras por todo o país e lhes dá apoio. Desde de abril, todos os eventos literários passaram a ser enquadrados na Lei Rouanet para captação de patrocínios, com 100 % de isenção no Imposto de Renda.
A feira
Ao abrir oficialmente a Feira, o presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, João Carneiro, ressaltou que o evento é uma oportunidade para estreitar os laços entre leitores e escritores, brasileiros e estrangeiros. João Carneiro destacou que o Rio Grande do Sul é um dos estados com maior índice de leitura do Brasil e falou da necessidade de tornar a leitura uma tecnologia de todos e fazer do livro um bem verdadeiramente popular.
O presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, destacou o caráter democrático da Feira, que avalia não ter paralelo no Brasil e talvez no mundo. “Esse é um espaço sagrado de disseminação do livro e da cultura”, afirmou Galeno ao acrescentar que poucos eventos dessa natureza “têm tanto impacto, tanta importância e a característica do povo que realmente abrace e sinta tanto orgulho do seu evento de livros”. Na ocasião, Galeno recebeu de João Carneiro a Comenda Ordem dos Jacarandás, em homeagem aos 200 anos da Biblioteca Nacional.
A Feira do Livro de Porto Alegre conta com o apoio do Ministério da Cultura (MinC) por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). Para a edição deste ano, o MinC autorizou a captação de recursos da renúncia fiscal para o evento da ordem de R$ 1,3 milhão. Ao longo dos últimos dez anos, foram investidos mais de R$ 12 milhões na realização da feira.
Por Luis Cláudio Guedes da Ascom do Ministério da Cultura
Fotos: Fernando Gomes
Em seu discurso, Ana de Hollanda afirmou que os investimentos do MinC nos diversos programas relacionado com o livro e com a leitura vão ultrapassar os R$ 200 milhões ao longo de 2011. “A feira do livro é um sucesso em qualquer lugar que aconteça”, destacou a ministra ao falar do programa criado pelo MinC para apoiar as feiras do livro existentes e estimular a criação de novos espaços para essa finalidade em todo o país. Além das feiras, o Ministério da Cultura conta com programa cujo objetivo é levar bibliotecas públicas para todos os municípios brasileiros.
“É uma oportunidade de aproximar escritores do seu público, que assim pode entender o processo da criação e, quem sabe, além de leitores, vamos formar novos autores com capacidade de sonhar, de desenvolver algum tempo e expor suas ideias. Enfim, as feiras do livro são um sucesso”, disse a ministra ao lembrar do pioneirismo dos organizadores da Feira do Livro de Porto Alegre.
Para apoiar as feiras do livro existentes no Brasil e estimular a criação de novas, principalmente em médias e pequenas cidades, a Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura (FBN/MinC) lançou, este ano, o programa Circuito Nacional de Feiras do Livro, com a proposta de sistematizar calendário de realização das feiras por todo o país e lhes dá apoio. Desde de abril, todos os eventos literários passaram a ser enquadrados na Lei Rouanet para captação de patrocínios, com 100 % de isenção no Imposto de Renda.
A feira
Ao abrir oficialmente a Feira, o presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, João Carneiro, ressaltou que o evento é uma oportunidade para estreitar os laços entre leitores e escritores, brasileiros e estrangeiros. João Carneiro destacou que o Rio Grande do Sul é um dos estados com maior índice de leitura do Brasil e falou da necessidade de tornar a leitura uma tecnologia de todos e fazer do livro um bem verdadeiramente popular.
O presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, destacou o caráter democrático da Feira, que avalia não ter paralelo no Brasil e talvez no mundo. “Esse é um espaço sagrado de disseminação do livro e da cultura”, afirmou Galeno ao acrescentar que poucos eventos dessa natureza “têm tanto impacto, tanta importância e a característica do povo que realmente abrace e sinta tanto orgulho do seu evento de livros”. Na ocasião, Galeno recebeu de João Carneiro a Comenda Ordem dos Jacarandás, em homeagem aos 200 anos da Biblioteca Nacional.
A Feira do Livro de Porto Alegre conta com o apoio do Ministério da Cultura (MinC) por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). Para a edição deste ano, o MinC autorizou a captação de recursos da renúncia fiscal para o evento da ordem de R$ 1,3 milhão. Ao longo dos últimos dez anos, foram investidos mais de R$ 12 milhões na realização da feira.
Por Luis Cláudio Guedes da Ascom do Ministério da Cultura
Fotos: Fernando Gomes
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