Hoje é quarta-feira de cinzas, já sabemos quem levou o título do carnaval, no sábado teremos o Desfile dos Campeões e gostaria de aproveitar esse espaço para homenagear aqueles que realmente são os artistas dos blocos tradicionais, os seus ritimistas. A alma dessa brincadeira e que sem eles esses grupos não existiriam.
Muita enfase é dada hoje para os cantores tais como: Godinho, J.Junior, Adão Camilo, Jailson, Jô, Timba, Sobrinho, Silvio Freitas e outros, muitos recebendo cachês para cantar e outras mordomias mais para se apresentarem pelos grupos e esquecemos os verdadeiros artistas do blocos tradicionais que ficam escondidos em suas fantasias suadas e atrás dos seus instrumentos, não ganham um centavo para isso, muito pelo contrário tocam porque gostam, pagam para brincar e a maioria a muito tempo. Um bloco pode ficar sem cantor, antes essa figura nem existia, contudo sem batucada não tem bloco.
Gostaria de relacionar alguns que eu tive a oportunidade de tocar junto com eles ou de já te-los escutado repercutir seus instrumentos, é o que chamo de a "Nata dos Blocos Tradicionais". Muitos deles com vários títulos por onde passaram, outros já falecidos ou distantes dessas agremiações e alguns mudaram de instrumento para continuarem saindo, afinal é o peso da idade. São eles que merecem uma "Galeria" na Casa dos Blocos Tradicionais.
Na marcação: Tachinha - Murilo - Lambesola - Chiquinho - Biduca e o irmão de Cláudio Mendes que tocava no Príncipe de Roma - Bacurau (in memoriam);
Nas retintas: Paulinho - Enéas - Jorge Faray - Tuna - Robson - Zé Maria - Dalto - Afonso - Marcos (in memoriam), Brio (in memoriam) - Wellington xaropinho - Lúcio - Pepeco - Cláudio - Mendes - Josimar Rangel - Robinho - Wendel Nogueira - Marcos Rodrigues - Tiago - Netinho e Nikimba;
Nos contratempos: Almizinho - Hermes - Renato - Junhão - Paulão - Marcelão - Celso - Henrique Brito Silva - Giovane - Clóvis - Ulisses - Bamba - Walterlino (in memoriam) - Zé Carlos - Perminho - Capão (in memoriam) - Levinha - Escuro - Márcio - Nilton - William - Policarpo - Chico - Peixinho - Cacá - Lulu - Privado - Alziro - Flávio - Jamil - Alfredo - Sergio Natureza - Jorginho e Caio;
Na cabaça: Mexicano - Sorriso - Carrinho e Jorge Rangel;
Nos ganzás: Carlinhos da Liberdade, João de Deus - Flávio Liberdade, Eudamidas e Petrus;
No Agogô: Seu Tampinha; e
No reco-reco: Waldete.
Se pudéssemos reuní-los em um única brincadeira a chamariamos de "A Seleção do Ritmo" e vai uma sugestão para a CBT, porque não escolhemos um dia e reunimos todas essas pessoas e saímos pelas ruas mostrando o verdadeiro ritmo dos blocos tradicionais. Esse dia poderia se chamar o "Dia das Estrelas".
Falar de blocos tradicionais sem homenageá-los é um grande pecado e peço desculpas se esqueci de alguém, mas depois de 11 anos afastado de São Luís não dá pra confiar muito nos meus neurônios.
Nessa seleção não posso esquecer de homeangear o melhor, mais assíduo e pontual baliza de todos: Joãozinho dos Foliões na foto.
Por Henrique Machado
Muita enfase é dada hoje para os cantores tais como: Godinho, J.Junior, Adão Camilo, Jailson, Jô, Timba, Sobrinho, Silvio Freitas e outros, muitos recebendo cachês para cantar e outras mordomias mais para se apresentarem pelos grupos e esquecemos os verdadeiros artistas do blocos tradicionais que ficam escondidos em suas fantasias suadas e atrás dos seus instrumentos, não ganham um centavo para isso, muito pelo contrário tocam porque gostam, pagam para brincar e a maioria a muito tempo. Um bloco pode ficar sem cantor, antes essa figura nem existia, contudo sem batucada não tem bloco.
Gostaria de relacionar alguns que eu tive a oportunidade de tocar junto com eles ou de já te-los escutado repercutir seus instrumentos, é o que chamo de a "Nata dos Blocos Tradicionais". Muitos deles com vários títulos por onde passaram, outros já falecidos ou distantes dessas agremiações e alguns mudaram de instrumento para continuarem saindo, afinal é o peso da idade. São eles que merecem uma "Galeria" na Casa dos Blocos Tradicionais.
Na marcação: Tachinha - Murilo - Lambesola - Chiquinho - Biduca e o irmão de Cláudio Mendes que tocava no Príncipe de Roma - Bacurau (in memoriam);
Nas retintas: Paulinho - Enéas - Jorge Faray - Tuna - Robson - Zé Maria - Dalto - Afonso - Marcos (in memoriam), Brio (in memoriam) - Wellington xaropinho - Lúcio - Pepeco - Cláudio - Mendes - Josimar Rangel - Robinho - Wendel Nogueira - Marcos Rodrigues - Tiago - Netinho e Nikimba;
Nos contratempos: Almizinho - Hermes - Renato - Junhão - Paulão - Marcelão - Celso - Henrique Brito Silva - Giovane - Clóvis - Ulisses - Bamba - Walterlino (in memoriam) - Zé Carlos - Perminho - Capão (in memoriam) - Levinha - Escuro - Márcio - Nilton - William - Policarpo - Chico - Peixinho - Cacá - Lulu - Privado - Alziro - Flávio - Jamil - Alfredo - Sergio Natureza - Jorginho e Caio;
Na cabaça: Mexicano - Sorriso - Carrinho e Jorge Rangel;
Nos ganzás: Carlinhos da Liberdade, João de Deus - Flávio Liberdade, Eudamidas e Petrus;
No Agogô: Seu Tampinha; e
No reco-reco: Waldete.
Se pudéssemos reuní-los em um única brincadeira a chamariamos de "A Seleção do Ritmo" e vai uma sugestão para a CBT, porque não escolhemos um dia e reunimos todas essas pessoas e saímos pelas ruas mostrando o verdadeiro ritmo dos blocos tradicionais. Esse dia poderia se chamar o "Dia das Estrelas".
Falar de blocos tradicionais sem homenageá-los é um grande pecado e peço desculpas se esqueci de alguém, mas depois de 11 anos afastado de São Luís não dá pra confiar muito nos meus neurônios.
Nessa seleção não posso esquecer de homeangear o melhor, mais assíduo e pontual baliza de todos: Joãozinho dos Foliões na foto.
Por Henrique Machado
Nenhum comentário:
Postar um comentário