Detentos de Porto Velho, Rondônia, terão acesso à educação básica e ao ensino profissionalizante por meio do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – Formação Inicial e Continuada (Proeja-FIC). Na primeira turma, o projeto Educação para Prisões do Proeja-FIC atenderá 26 internos. Além de aprender uma profissão e aumentar a escolaridade, eles terão um dia de abatimento na pena a cada 12 horas de aula.
As aulas, ministradas por 60 profissionais, tiveram início em 21 de outubro, na Penitenciária Federal de Porto Velho. Professores da rede pública estadual são os responsáveis pelas aulas nas disciplinas do ensino fundamental. A educação profissional, com cursos de vendas e de auxiliar administrativo, cabe a professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. A formação inicial e continuada, integrada ao ensino fundamental, tem carga de 1,4 mil horas, em 17 meses. As aulas são ministradas três vezes por semana.
Na aula inaugural, realizada na penitenciária, o reitor do instituto, Raimundo Vicente Jimenez, elogiou a decisão dos internos de retomar os estudos. “Espero que aproveitem ao máximo esse momento, que se envolvam, leiam bastante e redescubram o mundo”, disse. “A melhor forma de se libertar é a educação.”
Para a pró-reitora de extensão do instituto, Marilise Esteves, é necessário promover o acesso ao conhecimento e levar a educação a todos os cidadãos, mesmo que estes estejam privados de liberdade.
A iniciativa resulta de parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e o Departamento Penitenciário (Depen) do Ministério da Justiça. A execução cabe ao Instituto Federal de Rondônia e ao governo do estado.
As aulas, ministradas por 60 profissionais, tiveram início em 21 de outubro, na Penitenciária Federal de Porto Velho. Professores da rede pública estadual são os responsáveis pelas aulas nas disciplinas do ensino fundamental. A educação profissional, com cursos de vendas e de auxiliar administrativo, cabe a professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. A formação inicial e continuada, integrada ao ensino fundamental, tem carga de 1,4 mil horas, em 17 meses. As aulas são ministradas três vezes por semana.
Na aula inaugural, realizada na penitenciária, o reitor do instituto, Raimundo Vicente Jimenez, elogiou a decisão dos internos de retomar os estudos. “Espero que aproveitem ao máximo esse momento, que se envolvam, leiam bastante e redescubram o mundo”, disse. “A melhor forma de se libertar é a educação.”
Para a pró-reitora de extensão do instituto, Marilise Esteves, é necessário promover o acesso ao conhecimento e levar a educação a todos os cidadãos, mesmo que estes estejam privados de liberdade.
A iniciativa resulta de parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e o Departamento Penitenciário (Depen) do Ministério da Justiça. A execução cabe ao Instituto Federal de Rondônia e ao governo do estado.
Por Ana Júlia Souza
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