"A educação sozinha não muda o mundo, mas nenhuma mudança ocorrerá sem a educação". O pensamento do educador Paulo Freire foi parafraseado pelo diretor de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Nilo Diniz, durante sua participação no Fórum de Educação Ambiental, realizado, nesta quinta-feira (16/6), em Brasília, e traduz o desafio das instituições envolvidas com educação ambiental no intuito de transformar comportamentos em busca de uma sociedade cada vez mais sustentável.
O evento é uma promoção da Câmara dos Deputados, em parceria com a fundação SOS Mata Atlântica, e conta com representação do Ministério da Educação (MEC) e do Senado Verde, para debater estratégias de instituições públicas e o papel das organizações não-governamentais para alavancar as ações de educação ambiental.
Na educação ambiental não-formal, coordenada pelo MMA, Nilo destacou que o foco atual é estreitar o diálogo com a agricultura familiar para enriquecer o debate sobre o Código Florestal e promover a formação de educadores por meio de coletivos. "Temos de ver o desenvolvimento sustentável como momento de transição, como espaço de diálogo e recepção da diversidade para a construção de uma educação ambiental que seja socialmente transformadora", avaliou.
Além disso, o diretor anunciou que o Ministério deve lançar ainda neste semestre a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental (Encea) voltada para unidades de conservação e anunciar os vídeos selecionados para a terceira edição do Circuito Tela Verde, uma mostra que visa estimular a produção independente realizada pelas próprias comunidades, que conseguem olhar seu meio e traduzir em linguagem audiovisual.
Após a abertura do Fórum, foram formados dois grupos de trabalho para discutir estratégias que impulsionem as ações de educação ambiental nos órgãos de governo e como fortalecer parcerias entre as ONGs e poder público.
Por Melissa Silva da Assessoria de Imprensa do Ministério do Meio Ambiente
O evento é uma promoção da Câmara dos Deputados, em parceria com a fundação SOS Mata Atlântica, e conta com representação do Ministério da Educação (MEC) e do Senado Verde, para debater estratégias de instituições públicas e o papel das organizações não-governamentais para alavancar as ações de educação ambiental.
Na educação ambiental não-formal, coordenada pelo MMA, Nilo destacou que o foco atual é estreitar o diálogo com a agricultura familiar para enriquecer o debate sobre o Código Florestal e promover a formação de educadores por meio de coletivos. "Temos de ver o desenvolvimento sustentável como momento de transição, como espaço de diálogo e recepção da diversidade para a construção de uma educação ambiental que seja socialmente transformadora", avaliou.
Além disso, o diretor anunciou que o Ministério deve lançar ainda neste semestre a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental (Encea) voltada para unidades de conservação e anunciar os vídeos selecionados para a terceira edição do Circuito Tela Verde, uma mostra que visa estimular a produção independente realizada pelas próprias comunidades, que conseguem olhar seu meio e traduzir em linguagem audiovisual.
Após a abertura do Fórum, foram formados dois grupos de trabalho para discutir estratégias que impulsionem as ações de educação ambiental nos órgãos de governo e como fortalecer parcerias entre as ONGs e poder público.
Por Melissa Silva da Assessoria de Imprensa do Ministério do Meio Ambiente
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